quinta-feira, 29 de março de 2018

O MITO DO AMOR MATERNO



O mito do amor materno é o entendimento de que a vida de uma criança tem o valor relativo maior do que a vida da sua mãe ao nascer. No momento da maternidade, a vida teria a capacidade de trocar seu lugar na sociedade de mulher para mãe. De forma que sua existência fica imediatamente inferiorizada em relação à do seu filho.

 Por isso muitas mulheres dizem que “detesta ser mãe”. Esses são alguns dos desafios da maternidade, o fato de que ser mãe não poderia ser uma forma de me excluir de ser mulher, como acontece com a visão conservadora, baseada na ideia de que a maior das realizações de uma mulher é ser mãe, é parir. Os comprometimentos da maternidade se tornam o caminho pelo qual uma mulher põe no mundo uma criança que vai imediatamente exigir que ela abandone a identidade de mulher pela de mãe, no seu ideal de pureza assexuada e felizmente inalcançável.

Esse desafio de ser mãe e de encarar a maternidade sem culpa de ser mulher, sem culpa de ser independente, sem culpa de ser profissional e outras coisas mais e principalmente no que se trata do amor próprio de não deixar de se amar para amar o filho que nasceu. Será possível ser mãe sem deixar de ser você mesma, ser mãe e continuar se amando acima de tudo, este desafio é uma das grandes discussões nos dias atuais, se é possível se mãe sem culpa, se é possível ter uma maternidade sem culpa.

Tudo isso é possível porem não é fácil em uma sociedade padronizada no pensamento de que a mãe tem de deixar tudo para trás para cuidar e amar o seu filho acima de tudo, até dela mesmo. Existe um livro muito interessante que aborda esta questão com muita propriedade e até exercícios de coach para superar essa etapa da vida de uma mulher.

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