quinta-feira, 29 de março de 2018

O MITO DO AMOR MATERNO



O mito do amor materno é o entendimento de que a vida de uma criança tem o valor relativo maior do que a vida da sua mãe ao nascer. No momento da maternidade, a vida teria a capacidade de trocar seu lugar na sociedade de mulher para mãe. De forma que sua existência fica imediatamente inferiorizada em relação à do seu filho.

 Por isso muitas mulheres dizem que “detesta ser mãe”. Esses são alguns dos desafios da maternidade, o fato de que ser mãe não poderia ser uma forma de me excluir de ser mulher, como acontece com a visão conservadora, baseada na ideia de que a maior das realizações de uma mulher é ser mãe, é parir. Os comprometimentos da maternidade se tornam o caminho pelo qual uma mulher põe no mundo uma criança que vai imediatamente exigir que ela abandone a identidade de mulher pela de mãe, no seu ideal de pureza assexuada e felizmente inalcançável.

Esse desafio de ser mãe e de encarar a maternidade sem culpa de ser mulher, sem culpa de ser independente, sem culpa de ser profissional e outras coisas mais e principalmente no que se trata do amor próprio de não deixar de se amar para amar o filho que nasceu. Será possível ser mãe sem deixar de ser você mesma, ser mãe e continuar se amando acima de tudo, este desafio é uma das grandes discussões nos dias atuais, se é possível se mãe sem culpa, se é possível ter uma maternidade sem culpa.

Tudo isso é possível porem não é fácil em uma sociedade padronizada no pensamento de que a mãe tem de deixar tudo para trás para cuidar e amar o seu filho acima de tudo, até dela mesmo. Existe um livro muito interessante que aborda esta questão com muita propriedade e até exercícios de coach para superar essa etapa da vida de uma mulher.

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sexta-feira, 9 de março de 2018

17 dicas para gerenciar a produtividade da sua equipe evitando a negatividade.

A negatividade pode ser um dos maiores problemas nos ambientes profissionais. É como se você trabalhasse no alto de uma montanha, com ar rarefeito. Tudo parece mais cansativo. As pessoas ficam “pesadas”, reclamam pelas costas, fofocam, segregam-se e prejudicam umas às outras. Embora parte desse fenômeno seja tradicional nos agrupamentos humanos, ainda pode ser combatido.

Essa é a vantagem de trabalhar num ambiente como o meu, no qual todos tentamos ficar alertas para treinar nossas mentes e perceber como funcionam nossas negatividades. Na verdade, nossas tarefas cotidianas são como que estratégias para atingir esse objetivo.

Assim, ao longo de minha convivência de 7 meses aqui e de algumas leituras em diversas outras áreas, cheguei a 17 sugestões para lidar com a negatividade no trabalho. Todas, obviamente, foram devidamente adaptadas para pessoas que estão fora de monastérios.

1. Vá direto ao ponto: satisfaça seu cliente, não somente seu ego. Isso vai tomar menos do seu tempo. Não se identifique tanto com o trabalho a ponto de encarar toda concessão como um ataque pessoal. Faça outras coisas, tenha atividades paralelas.

2. Não tenha medo das mudanças durante os processos. Planeje-se para ser flexível.

3. Dependendo da natureza do seu trabalho, entregue partes funcionais dele regularmente. Assim você vai poder corrigir erros no início do processo, antes de ele ter se tornado complexo demais.

4. Aproxime-se de colegas que trabalham em outras áreas. Exemplo: se você é designer para internet, é útil saber como pensam os programadores e o que eles esperam de você.

5. Dê suporte para sua equipe. Isso nem sempre quer dizer comprar computadores e aumentar salários. Às vezes, simplesmente estar presente e ouvi-los já é o suficiente.

6. Vai levar mais de 2 e-mails para resolver um assunto? Use o telefone.

7. Evite horas extras e longas jornadas de trabalho. O descanso faz parte da produtividade. Pressão geralmente só leva a ter que refazer as tarefas.

8. Simplifique tudo o que puder.

9. Melhore o visual, cuide dos detalhes. Crie uma experiência divertida e interessante de ser integrante da sua equipe.

10. Agende cursos e horários para reciclagem técnica. Não como eventos paralelos e ocasionais, mas como parte do trabalho. Novas habilidades podem significar muita economia de tempo e recursos.

11. Combata a reclamação inútil. Em si mesmo e nos outros, gentilmente cortando fofocas ou implicâncias menores. Elas podem destruir ambientes de trabalho.

12. Valorize o esforço, mas combata o exibicionismo. As tentativas de “mostrar-se eficiente”, de querer “aparecer” demais, geralmente levam à falsidade e à competitividade suja. Isso desmotiva os colegas, cria um ambiente de desconfiança e tem um custo alto para sua empresa.

13. Sempre que possível, deixe as equipes se auto-organizarem. Valorize os resultados que indiquem que elas conseguiram pensar por si mesmas e assumir responsabilidades.

14. Agende reuniões de avaliação frequentes. Não espaços para choradeiras e exibicionismo. Mas encontros curtos, no qual todos respondem perguntas como “o que você está fazendo? o que queria parar de fazer? Por quê? O que gostaria de começar a fazer a partir de agora? O que gostaria de continuar a fazer?”

15. Defina horários para que seus funcionários trabalhem em projetos pessoais que agreguem valor para a empresa.

16. Ajude a criar um ambiente de colaboração, publicando tutoriais na internet, oferecendo serviços públicos etc. Ou pelo menos campanhas de melhor uso dos recursos ambientais. Não seja um empresário leecher (sanguessuga).

17. Não espere que as pessoas sejam lineares. Por vezes, simplesmente acordamos em crise. E não temos a mínima idéia do motivo. Nem sempre há uma explicação racional. E nem sempre precisamos de uma. Acontece com todos nós. O melhor jeito de lidar com isso é desenvolver paciência, sinceridade, comunicação clara e um certo senso de comunidade. Amanhã pode ser o seu dia ruim.


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